domingo, 7 de setembro de 2008

DERROTAR AS MAIORIAS
O governo governa com a maioria e não com as manifestações da Rua, diz o Sr. Primeiro Ministro. É verdade, se o PS não tivesse a maioria, o Governo nunca teria tido a coragem de insultar os professores, nem de aprovar o novo estatuto da carreira docente, que é um insulto a quem presta tão nobre serviço à Nação.
Já foi votada no Parlamente por três vezes a suspensão do novo estatuto da carreira docente e das três o PS votou contra suspensão. As maiorias só favorecem os poderosos, as classes trabalhadoras que produzem riqueza saem sempre a perder. É fácil para quem tem vencimentos chorudos vir à televisão pedir para que apertemos o cinto. Colegas, chegou o momento de ajustar contas com o PS. Se este partido tivesse menos de 1% do votos expressos nas últimas eleições, não teria a maioria e nunca teria tido a coragem de promover esta enorme afronta aos professores. Somos 150.000, o equivalente a 3% dos votos nacionais expressos. Se nas próximas eleições, que são dentro de um ano, todos os professores votarem em massa em todos os partidos, excepto no PS, este partido nunca mais volta a ter a maioria e será a oportunidade soberana de devolver ao Sr. Sócrates as amêndoas amargas que ofereceu aos professores. Colegas, quem foi capaz de ir do Minho, Trás-os-Montes, Algarve, Madeira e Açores a Lisboa, também consegue nas próximas legislativas dirigir-se à suaassembleia de voto e votar a derrota do PS. Em Portugal há partidos para todos os gostos, quer à direita quer à esquerdado PS, é só escolher, maiorias nunca mais. Os professores, para além de terem a capacidade de retirarem a maioria ao PS, têm a capacidade de o derrotar, basta para isso que os professores convençam metade dos maridos ou mulheres, metade dos seus filhos maiores, metade dos seus pais e um vizinho a não votar PS, e já são mais de 500.000, foram os votos que o PS teve a mais que a oposição. Os professores estão pela primeira vez unidos, esta união é para continuar, e têm uma ferramenta poderosa ao seu alcance, a Internet, que nos põe em contacto permanente uns com os outros. Senão vejamos, esta mensagem vai ser enviada a cinco colegas. Se cada um dos colegas enviar a mais cinco dá 25. Se estes enviarem a mais cinco dá 125. Se estes enviarem a mais cinco dá 625. Se estes enviarem a mais cinco dá 3.125. Se estes enviarem a mais cinco dá 15.625. Se estes enviarem a mais cinco dá 78.125. se este enviarem a mais cinco dá 390.625, isto é, o dobro dos professores que há em Portugal. À sétima vez que esta mensagem for reenviada todos os colegas ficarão a saber a informação que ela contém.
Começou oficialmente a campanha eleitoral dos professores contra o PS:
VOTA À DIREITA OU À ESQUERDA! NÃO VOTES PS!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Desista! Você acredita que a resposta está no livro do coelho? No disco do lobão? No horóscopo chinês? Na poesia russa? Num evangelho que ainda não foi escrito, por um cara que ainda não nasceu, que mora num planeta que ainda não foi descoberto? Desista! Não sei quem foi que lhe disse, nem por que acreditou, porém, pro seu próprio bem, desista! Desista do parceiro ideal, da família ideal, da vida ideal. Se quer ser feliz pra sempre, desista agora! Se espera trabalhar duro, evoluir honestamente, se tornar um cidadão respeitado, pra ser feliz. Desista! Não espere pela felicidade: seja feliz desesperadamente! Se pretende se tornar famoso, ser reconhecido pelo talento, ser capa de revista de fofocas pra ser feliz. Desista! Abandone a pretensão: seja feliz despretensiosamente! Desista agora mesmo! Não passe a vida buscando outra vida. Desista de ser feliz um dia! Apenas seja agora! Quando desistir, compreenderá: todo lugar é o lugar certo. Toda hora é ideal. Não existe problema agora. Nem agora. Tampouco agora. E assim nunca. Quando desistir verá: você só enxerga sua sombra quando está de costas pro sol. Por isso desista! Desistir é fácil. Simples como andar pra frente. Inevitável como o movimento dos braços, dos rios, dos astros. Relaxe o ser. Abra a mão. A pedra cai sozinha. Desista do peso, da pedra, da pulga! Simplesmente desista! Como um navio que desiste da bússula e aceita a viagem. A felicidade não está no porto seguro. No ponto final o texto já acabou. Na página em branco não nasceu. Desista do fim pra sempre. Aceite o meio eternamente!
(Marcelo Ferrari)

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Espaço de informação e debate com alunos e professores no âmbito da História leccionada no 7.º, 8.º e 9.º Anos do Ensino Básico. Participa!